Pedro da Serra é um criativo. Sem mais. A boca de teu sonanta sonolento uma idéia depois da outra e tudo é original por esse último trabalho de estúdio que ele mesmo produziu: “Choro da guitarra”. Os bordões, nem sequer dormem, nem ao menos se trancam, porém que mordem. Reúne inúmeros amigos da profissão e toca as chaves necessárias para oferecer com um disco flamengo de amplo profundidade, porém que está destinado a cada um dos públicos.
Conversamos sobre isso cante e toque em. E companheiros. E tendências. E esboços de seis cordas sobre isso os que decidiu compor. Sevilhano, desde há muito tempo, já que eu tenho mais anos neste local em Barcelona. Eu nasci pela Catalunha mais flamenga, onde havia muitas rochas, e um extenso lugar para aprender a tocar, e eu fui para a Andaluzia, com dezoito anos de idade.
Assim que a todo o momento estive com o flamengo perante o braço. Sua mulher, A Tobala, é vocalista e você guitarrista. Sua casa precisa ser um viveiro flamengo, como, Pois sim. E, claro, isto influencia o procedimento criativo do álbum.
Eu fizer uma falseta e ela canta uma letra com muita intuição e tentando cuadrarla em função daquilo que toco. Sem querer, vamos compondo. E, entre tanto, um dos meus filhos agora é qualificado de assobiar o disco inteiro.
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Foi gravado e produzido “Choro da guitarra”. O mau tempo para a poesia? Em Portugal não existe uma indústria em volta do flamengo. Se gravam discos, contudo não há serviço bastante para todos os artistas que somos e uma série de nomes sempre se repetem no tempo em que outros estão quase desaparecidos. Também não há uma educação musical robusto. É estimulado: nós somos um país de arte onde não se insiste em educar por esse domínio.
Dando aulas a alunos de todo o mundo pela Fundação Cristina Heeren, me dou conta de que aqueles que melhor entendem o flamengo são os estrangeiros. Há quem acredita que o estrangeiro compra tudo, entretanto parece que não é bem desse modo. Não é nada descomplicado “burlar” a quem vem de fora.
O estrangeiro se vê que alguma coisa é prazeroso ou mau o detecta rapidamente. Alguns têm conhecimentos musicais e respeitam muito essa tradição. Ademais, há uma imenso torcida fora de Portugal, e temos o pacto de tomar conta dela. O torna o flamengo à rodovia Pureza com a nova sede da Fundação Cristina Heeren? É um projeto atraente, e tinha que ser em Triana. Nesta rua, ali mesmo, Antonio Viana tem uma de suas imagens mais famosas.
E, desde que nos temos mudado, há muitos guitarristas e cantores dos bares e cafés na área. São alunos. Praticam, na sexta-feira de emenda estudo com a festividade e foi gerado um clima super. Isso sim que é um viveiro.