Dvicio se traduz em cinco adolescentes, amigos desde a infância, que um dia quiseram compreender a tocar um instrumento. À apoio de horas de ensaio e de estudar a tocar versionando aos seus grupos favoritos, entre os que se descobrem U2, Mana ou Coldplay, a banda começou a tocar cada vez melhor.
Em março aconselharam o seu primeiro single, “Paraíso”, que antes se popularizou em uma campanha viral lançada na McDonald’s em Portugal, dançado por 23.000 colaboradores da organização, em um original “flashmob”. —Como é que começou vossa carreira no mundo da música? —André: Começou graças a uma amizade que nos une há mais de doze anos de idade.
Nacho, minha senhora e Luis tocavam na garagem de sua moradia; depois nos somamos Martin e eu. E desde então começamos a tocar versões, até que evoluímos como banda, introduzindo músicas próprias. Nós temos percorrido a maioria das salas de Madrid e concursos.
Devemos discernir que, no início, era mais som do que música o que fazíamos, mas, à apoio de horas de dedicação, hoje temos nosso primeiro disco. —Tendes influências musicais na vossa família? —Andrés Martín: Nossa avó é professora de piano, canto e violino. Luis: Quase toda a minha família toca um aparelho. Minha senhora: o Meu pai é professor de guitarra e tem uma banda de jazz. Nacho: Meu primo, que é quem me ensinou a tocar guitarra. —O Componéis vossos próprios temas? Podeis manifestar-me que a criação musical e aparelho que tocáis qualquer um? —Sim, todos os focos do disco são próprios. André: eu Toco guitarra e piano. Minha Senhora: Guitarra. Nacho: Guitarra. Luis: Bateria. Martin: Baixo.
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à Procura de respostas. Você é a generalizada incoerência em que vive a nossa nação a que nos aboca a escoltar instalados em superstição, como se vivêssemos pela época das cavernas? Pedreiras, por tua vez, fala da espaçoso indispensabilidade de os jovens por saber “a respeito do sobrenatural, inexplicável e misterioso”. Daí a crescente atração por conhecimentos provenientes de diferentes tradições religiosas e esotéricas.
será que é falso ter superstições? O representam, de fato, bem como hoje, vivemos uma ameaça para o cidadão ou pra tua comunidade? Psicologia da Universidade de Deusto, Helena Matute. Por teu lado, Jaime Martí reitera que, normalmente, a supertición não representa qualquer perigo psicológico.
Por último, convém relembrar, Pedro Paulo Garcia May, que várias superstições são “um dos poucos redutos de nossa tradição popular em um mundo empenhado em unificar os costumes, mesmo as mágicas, pela globalização”. Pois nada. Para defender-se de Halloween tocam. A diferença de Dior, que não ia a espaço nenhum sem a tua vidente, o criador valenciano faz o seu caminho sem intermediários pelo fio que separa o racional e o misterioso. O universo supersticioso de Francis Montesinos é um território privado. Em primeiro território, os santos, seus inseparáveis.