O ‘ não ‘ de Vox pra PP e Cs provocou um assunto inédito. A Assembleia de Madrid celebra na primeira vez uma sessão de investidura sem candidato, após ter sido constatado que nenhum dos candidatos que foram postulados, Ángel Gabilondo (PSOE) e Isabel Díaz Ayuso (PP), reúne os apoios necessários.
apesar de sua ação no Centro Católico e de ser ele mesmo profundamente católico, a separação de poderes entre o Estado e a Igreja, é um firme propósito do salazarismo. A definição das relações entre o Estado português e a Igreja católica se oficializaría em 1940, por intermédio de um acordo. A separação Igreja-Estado, marcou o distanciamento de quem havia sido seu colega, o cardeal Cerejeira, ao ocupar esse da sé de lisboa.
Samuel Hoare, o embaixador britânico em Lisboa, de 1940 a 1944, reconheceu o papel capital de Salazar para manter a península ibérica neutro ao longo da Segunda Guerra Mundial, e o elogiou pra esta finalidade. Hoare alegou que “Salazar detestava a disputa e todas as suas obras” e que teu Estado corporativo era essencialmente diferenciado de um Estado nazista ou fascista, visto que Salazar nunca deixava questões sobre o teu vontade de uma derrota nazista.
Hoare alegou que, em seus 30 anos de vida política, foi localizado com a maioria dos principais homens de Estado da Europa, e que considerava a Salazar entre os primeiros. Salazar era para ele um pensador erudito e fantástico, em parte professor, em porção, o sacerdote, em quota prisioneiro de crença inabalável nos princípios da civilização europeia. Ele era magro, concentrado em ajudar a seu povo, com um discernimento enciclopédico de Europa, e indiferente à ostentação, o luxo ou o proveito pessoal.
Hoare acreditava firmemente na Salazar como “ser um homem de uma só idéia, o bem de teu nação, não querendo pôr em perigo a obra de regeneração nacional a que tinha dedicado toda a tua vida pública”. Salazar não tolerou desvios dos diplomatas portugueses que arriesgaran sua política externa. Em 1943, em plena Segunda Guerra Mundial, os aliados tentam usar os Açores como base de sustentação pra tuas forças aéreas.
O Governo de Portugal, sem meios pra opor-se a esta condição, cedeu à pressão aliada. Visto de entrada como contrapartida o fornecimento de armamento, temendo um possível ataque de uma Alemanha debilitado, contudo ainda potente, usando o território de Portugal como rua de trânsito. Salazar pediu bem como a garantia de que a província de ultramarine portuguesa de Timor-Leste (invadida e ocupada por tropas japonesas em março de 1942) seria restituída à sua metrópole, uma vez terminada a luta mundial. Salazar tentou sondar ao máximo tua concessão das bases aéreas nas ilhas dos Açores, apoiado pelo evento de que seu Estado Novo não tinha tido líderes políticos abertamente pronazis no decorrer da batalha (ao oposto da Falange espanhola).
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Após 1948, os esforços de Salazar conseguiram maior ímpeto, no momento em que as crises entre os EUA. EUA. e a URSS (como o bloqueio de Berlim) deram o nascimento da Guerra Fria, onde Salazar podia salientar o fervoroso anti-comunismo de teu regime como credencial para receber o suporte político dos EUA. Defensor de uma política colonialista, que via a Portugal ainda como um império ultramarino, Salazar desde o desfecho da guerra colonial, quando os movimentos de liberdade de Guiné, Angola e Moçambique queriam sair de Portugal. Ademais, a posição de Salazar pra preservar a todo custo o Império colonial português carecia de apoio da OTAN (da qual faz parcela Portugal) e foi desprezado pelos Estados unidos (parceiro econômico do regime).
Diante do reconhecível rejeição ao imperialismo tardio de Portugal, Salazar viu-se sou grato a entusiasmar uma política de isolamento internacional em relação à descolonização, ante o lema “orgulhosamente sós” (orgulhosamente sós em português). Manifestou, porém pouco interesse para as populações colonizadas.
Entre 1941 e 1948, uma duradoura fome em Cabo Verde provoca a morte de cinquenta 000 pessoas, um terço da população, diante da “impassibilidade total” do Governo português: não chegou a ser enviada nenhuma assistência humanitária. Depois da Segunda Guerra Mundial, as colônias eram ainda muito pouco desenvolvidas. Em são Tomé e Príncipe, ainda nenhuma universidade tinha sido aberta, enquanto que em Moçambique e Angola, as únicas corporações abertas nos anexos da Universidade de Coimbra estavam destinadas aos filhos de colonos.