Com um direito atraso, finalizei de ler antes de dirigir-se dormir (quem sabe me tire o sono), o último post de Javier Marías publicado em El País Semanal com o título “Um país muito anormal”. Costumo ler os postagens de Marias, no entanto, dessa vez, passei o domingo em Almeria e não pude fazê-lo. No inverno, os jornais não chegam ao super do público e a conexão com a Internet é mágica, inexplicável.
Diante de tamanha provocação, não pode resistir a tua pesquisa, a tua leitura, nem a sua cópia e cole (abaixo) para mantê-lo no arquivo desse site. Assim, lá vai o artigo de Javier Marías, por quem manifesto toda a minha solidariedade. Estou tão de acordo com tudo o que diz Marias que o fundamentalista Alcaraz deve querellarse assim como contra mim, já que almejo compartilhar o conteúdo desse artigo do começo ao encerramento.
Na verdade, esse nação é anormal. O dia do primeiro ataque mortal de ETA após tua longa trégua tácita ou declarada, uma interessante amiga minha, que mora perto do Sol, aproximou-se calmamente a um dos quiosques da praça pra obter o jornal. Ali estavam reunidos os participantes da AVT, com faixas cheias de insultos e de disparates, pedindo, a essas alturas, “a verdade sobre o 11-M”, e acusando, não é em tal grau a ETA, que tinha acabado de arruinar Barajas, quanto ao Governo socialista. Minha amiga comprou O PAÍS, como sempre, e o quiosquero lhe falou: “Este sim me resta.
Hoje neste local se tenha esgotado A Razão e está se esgotando, agora O Mundo, encontre como está a praça”. Ela não só olhou, todavia ele ouviu. Alguns manifestantes, muito perto dela, clamavam: “Há que fuzilar Sapateiro! Há que fusilarlos a todos com uma Parabellum! “Não pôde reprimir-se e olhou pra eles, como citando: “Olha, nesse lugar agora não se fusila a ninguém”.
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Nem chegou a expressar, não lhe deram tempo, deste modo que os olhou com reprovação tão só. ” durante um ótimo trecho. Minha amiga, em vista disso, não foi a única vítima das Vítimas ou de seus jaleadores. Se não fosse pelo motivo de o primeiro titular O Mundo, a 4 colunas, vai dedicado-o 11-M, e de O país, bem como a quatro colunas, vai dedicado-o Iraque, diria que O Mundo e A nação de hoje, a segunda notícia do dia, mudaram os seus papéis.
eu Não podia acreditar. O fizeram de tal maneira que pensei ter errado de jornal ou de verbo. Neste tema, prontamente não parecem órgãos oficiosos do PP ou do PSOE, respectivamente. A verdade é que llevos alguns dias com a mosca atrás da orelha.
E mais de uma vez -o relembrar – tenho comentado que “por aqui ocorre qualquer coisa”. Mas me faltavam fatos. Só eram intuições. E o olfato pode ser que show hein para opinar (as críticas são livres), entretanto costuma ser muito danoso para relatar os detalhes são sagrados).