“nós Não temos terror das urnas…, mas as eleições catalãs quanto mais remoto, melhor.” Esta vem a ser a sala generalizada dentro do Govern contudo bem como o é a confissão privada de que a legislatura “não oferece mais de si”.
No Govern se circunscreve a votação “um momento de tensão política”, claro “turbulências eleitorais”, onde também a CUP é concorrente, mesmo que 28-A somente se presente uma de tuas famílias com Front Republicà. O Govern assume que “o Parlamento não poderá fazer nada”. Quarta-feira, volta a ter um coração, em que “ninguém se interessa negociar nada com ninguém” antes das eleições. Depois, “a coisa vai modificar”, avaliam fontes do Govern. Se augura até a normalização das relações com o PSC se Pedro Sanchez tem que dos votos do independentismo para a tua investidura, e com os comuns se ERC institui-se na corrida na prefeitura de Barcelona.
Se reconhecem as “fragilidades” do Govern, mas o acompanham de desqualificações à estratégia de desgaste da oposição sem dar alternativas. O primeiro é a conexão tramposa do president com o Parlament. Há problemas, mas ninguém o Executivo catalão está, “de momento”, incentivos pra destinar-se às urnas e os cálculos se concentram em namoro imediatas. Quem seriam os candidatos?
Na ERC a disputa soterrada travada entre Roger Torrent e Pere Aragonès. O presidente do Parlamento, que se vê como a atividade em que a Câmara passa pra um segundo plano, tem em carteira iniciativas institucionais, nos próximos meses, que lhe situarían no plano de dirigente qualificado de veicular grandes consensos. Enquanto isso, o vicepresident se consolida como voz autorizada do jogo e parceiro de referência em Madrid em pesquisa de um diálogo sobre o combate catalão.
- 1 Seleção de obras
- o Orçamento de despesas (pra estabelecer o líquido ou líquido)
- 55 h Marín descarta fazer uso de teu turno de réplica
- trinta Nomeação dos membros da Comissão de controle (3 de outubro de 2014)
- a Junta e A Igreja concordam em acionar a comissão mista pro património
- O jujeño José de la Quintana (por província)
No espaço posconvergente, a reflexão é mais complexa. Os estrategistas de campanha se acostumaram a viver alheios às pesquisas. Venha para os republicanos vítimas da síndrome 21-D, no momento em que as sondagens dos situavam-se como vencedores de eleições que ganhou Local e em que Puigdemont lhes adiantou por um par de deputados. Na sala de máquinas de JxCat assumem o desgaste de sua proposta, todavia, dão-se por verdade, Puigdemont poderá ser Junqueras nas europeias.
logo após, é a procissão interna. As feridas sofridas no PDECat na elaboração das listas não curam. Amanhã voltarão a infiltrar-se na exposição do livro de Carles Campuzano, com Marta Pascal e Lluís Recoder, e se debate abertamente em setores político-empresariais exconvergentes a respeito do regresso pra primeira linha de Artur Mas.
O expresident anda empenhado na campanha de JxCat e desmente as informações que atribuem a colocação em marcha de um novo movimento político. Não obstante, alguns de seus antigos conselheiros dão voltas à dúvida: de possibilidade viável a pouco recomendável.