Houve um tempo em que ser atacante do Valência era uma profissão de risco. Mais do que ser aríete se tratava de escolher o número nove pra que ficasse em sua volta e tudo ficou escuro. Todo aquele que o usava, rua-se confinado por uma espécie de maldição, que o deixava sem gol, quase na penumbra. Nove e todos eles falharam em Valência. Poucos aguentaram mais de um par de temporadas no clube.

Com o tempo a coisa se relaxou e a chegada de Morientes fez mudar o mico. Mas a coisa não ficou por aí. A maldição do 9 foi passado a maldição do “de maior valor da história”. Desde a chegada de Peter Lim para a existência do clube, antes e após ser feito com a maioria das ações, o sobrenome aludindo ao preço mais grande pago por um jogador se espalhou no clube.

Posição por posição em todas as zonas do campo também foram reforçadas com jogadores cujos preços nunca havia alcançado o Valência, e todos foram para baixo, uns mais que outros. Vamos começar pelo atacante. O jogador do Valencia fez o teu maior investimento. Álvaro Negredo custou ao clube em torno de trinta e dois milhões de euros (em pesetas mais de 5.000 milhões). Obviamente, seu desempenho até a data é frustrante.

Primeiro, a lesão, depois de um encerramento de temporada abaixo das suas experctativas. Mais tarde, em discussões com o Nuno (o qual o ordenou pra série) e agora a tentativa de renascer com Neville. No total, onze gols em 49 jogos oficiais disputados.

Muito pouco para um atacante com o cartaz do top internacional. Um passo pra esquerda e encontramos o ponto de maior valor de a toda a hora comprado (superando os vinte e cinco milhões que Juan Soler pagou e avaliou por Joaquín Sánchez). Rodrigo Moreno. Sua primeira temporada foi frustador.

  • Diminuição da tensão arterial
  • Limite Zero, o feito criativo diante da adversidade
  • três Política energética e de hidrocarbonetos
  • oito de NOVEMBRO. WAR ROOM

Nuno apostou por ele, mas acabou sentándolo no banco de reservas. Este ano, sofreu uma lesão importante e assim como tenta recolher a cabeça como Neville. Seus números são angustiantes. Cinco gols em 45 partidas disputadas, trinta e um deles como titular é uma bagagem que nem ele mesmo podia suspeitar.

Alguns metros mais atrás se desenvolve no campo Enzo Pérez. O finalista do Mundial com a Argentina não carbura. Tem jogado de forma intermitente e foi ferido cinco vezes em um pouco mais de um ano e meio. Os vinte e cinco milhões que o Valência pagou ao campeão português, tornaram-se o limite acima dos 18 que gastou Soler por Manuel Fernandes ou por Ever Banega.

Enzo jogou 31 jogos entre as três lutas que disputou o clube desde que chegou. Zero golos e uma assistência. Mas, especialmente, sentimentos de pouca continuidade e menos no nível do que o esperado. Na zaga, apesar da tradição de grandes centrais que teve o clube, Assim, nunca se tinham gerado de vinte e cinco milhões por um jogador nessa localização.